A Minha Sanzala

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26 de agosto de 2007

palavras light = 0 % de assunto (23)

Sentado nesta sobra onde não sinto a maresia, não me queimo ao sol, qual estufa de flores frageis, navego-me em pensamentos como quem navega em tempestades.
A essencia da palavra é o seu silêncio, aquele que me remeto para não misturar sibalas com sabores salgados das lágrimas que clandestinamente choro.
Sentado percorro os caminhos desertos de sabor.

Sanzalando

2 comentários:

  1. Que tal despir essa roupa obscura carregada de pessismismo, lavar a alma por dentro e por fora com lifeboy (essencial! eh,eh,eh) e devolver o brilho ao teu olhar? Ah???
    SJB

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  2. Amigo "Jotacê":
    Um homem, daqueles que são íntegros, também choram com lágrimas que não explicam, mas sentem.
    Sabe bem chorar.
    Também me interrogo muitas vezes, porque choro?
    Penso que sou homem na mesma.
    Só que sinto o choro. É real. Mas, não se vê.
    O seu agradável sentir, mesmo feito de choro, só o dignifica e engrandece. São as vozes do Ser a explicar-se.
    Abraço
    pena

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