A Minha Sanzala

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17 de agosto de 2008

(01) Texto Pedido - NOSTALGIA

Aqui estou eu caminhando palavras e imagens de sonhos quando vejo que o sol está a pintar-me sombras como se eu fosse uma tela em branco.
Assim, ao domingos e quando tiver textos pedidos, publicarei textos alheios.
Vá lá, quem tem mesmo uma caixinha com eles assim num esconde esconde manda para mim…

Escondida na minha choupana, nos caminhos que serpenteiam na verdura da minha montanha/paraiso, onde a saudação dos pássaros me anunciava a hora de começar o dia...
Perdida na tranquilidade da natureza, onde o tocar do tambor consolava pelo excesso de paz, nesse sorridente, belo e doce vale, entre os companheiros meigos e mudos da minha silenciosa solidão: o meu cão e as minhas filhas miudas.
A realidade do quotidiano (a minha realidade) não conhecia nada, além do bom senso que me era legado por esse Deus, que eu alcançava, interpretando-o como fogo, chuva, trovão, ou mesmo sol, mas com o Qual eu vivia em harmonia.
Fosse esta uma interpretação bárbara, era esse o meu Credo, era essa a minha vida.


Sanzalando

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