A Minha Sanzala

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18 de fevereiro de 2014

soletrando ventos e brisas

Sopra vento que baptizei de brisa, apenasmente para poder sair de casa sem ter ideia de me despentear. Já sei, vais dizer que o vento é forte e o meu cabelo é curto pelo que vai dar no mesmo. Mas não é a mesma coisa para quem quer sair a vagabundear ideias.
Toca o sinal de mensagem no telemóvel e diz apenas amo-te.
Mas eu estava a sair de casa e não queria pensar num sabia que isso ia acontecer. Acontece, sorrio, me alegro e continuo. 
Sei que não sou amigo. Sou paixão. Mas como tu me dizes, um dia, vamos ser amigos, casal e amantes.
Mas eu falava do vento que chamei de brisa, dessa que me trás ideias que vão do ódio ao amor, das palavras às frases, das lágrimas aos sorrisos.
Mas afinal de contas eu sou bom de mais para um dia ser esquecido. Até o tal de Alzeimer me visitar, digo eu com um sorriso nos lábios como que a acreditar no que penso.
Bem, com este vento eu só espero que um dia a minha mente não se esqueça de mim.
Te respondo por mensagem um igualmente com muito amor.


Sanzalando

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