Que a cobardia não nos amarre os braços, não nos trave a língua, não nos faça engolir os beijos que estão pousados nos nossos lábios. Que a cobardia não nos vende os olhos, não espalhe monstros, não nos sussurre medos. Que sejemos sempre capazes de querer o infinito.
Quarta-feira, Março 08, 2006
Feliz dia para a MULHER
Sanzalando em Angola
Carlos Carranca
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