Procurei, sentado neste passeio meio esburacado, o meu lado assassino. Aquele que mata as ideias que caiem no esquecimento, aquelas que caladamente me choram aos gritos no espelho da alma, que me filosofam de medo e de espanto nos sorrisos que me esqueci de sorrir, aquelas que complicaram os meus desejos por não terem aparecido.
Procurei e desencontrei-me numa troca de olhar por carícias.
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