A caneta escreve mal, parece arranha o papel e a letra não sai legível para possível correcção futura. Por isso não é hoje que vou contar a estória verdadeira do Brigadeiro Rato que numa foi na tropa mas subiu os degraus todos até ser ruado com a sua cintura de quase dois metros. Fica na próxima vez que o tempo ajudar.
Assim, quase rasgando o papel com esta caneta que fui desencantar numa gaveta velha, escrevo apenas que da vida não quero muitos excepto saber que tentei tudo o que quis, tive tudo o consegui e amei o que valia ser amado. O que perdi afinal acho nunca foi meu, como diria o Brigadeiro Rato que um dia lhes vou apresentar.
Sanzalando
brigadeiro Rato... uhmmm aguardemos!
ResponderEliminarBrigadeiro só conheço mesmo aquele redondinho castanho pulvilhado com pepitas chocolate.
SJB