Faz sol porem não com o brilho que lhe gosto. Mas eu não lhe mando e ele faz como lhe acontece. É destino que eu vivo cada momento dele. Eu só quero mesmo me acordar e ter tepo para gastar os meus pensamentos, mesmo que eles sejam gastos, correntes, profundos, complexos, transparentes ou da maior simplicidade. Eu gosto da vida e lhe tenho tanto para pensar e dizer que às vezes me perco noutros caminhos mais directos ou translúcidos, caminhos contrários ou contraditórios, talvez para me experimentar ou testar. Gosto de me multiplicar em complexas equações nem que seja para exercitar a minha capacidade de pensar. Se calhar só para desanuviar da complexa monotonia da juventude que gastei.
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