Faz conta sou um atleta. Assim do tipo mariposa. Voo pelos céus sem ser em linha recta e por curtos espaços que as asa me cansam de bater contra ventos. E se vou para os lados do mar, maresia carregada de nostalgia pesam ainda mais sobre a minha frágil estrutura. Nestes tempo que já levo de pensar, nestes longos caminhos de imaginar, ainda não me perguntei o que é mesmo que eu tenho para dar. Eu sinto que ainda falta dar o muito que ainda tenho, desconsigo saber em termos de peso, de volume. De quê mesmo. Sei que não faltará amor e outras coisas parecidas, Subjetividades.
Sem comentários:
Enviar um comentário