É certo e sabido que não somos infalíveis. Há quem pense que o é, mas não me encontro nessa categoria. Sou um simples humano, às vezes a dar para humanoide, principalmente quando ponho uma ideia na cabeça e faço dela os meus moinhos quixotescos. Na minha humildade, principio da minha qualidade de honestidade mental, dou comigo a dizer-me que não posso tudo, que não sou inquebrável e que na minha fragilidade tenho momentos em que me apetecer bater asas e voar para longe do lugar. Se ainda cá estou é porque sei que sou de utilidade, mesmo que esta possa ser quase nula e lá está o intervalo entre o quase e o nula.
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