18 de julho de 2025

palavras e parágrafo solto

Me sento só assim por sentar. Caneta na mão, comecei por desenhar. Desgostei. Não tinha forma nem interpretação. Eram riscos apenas. Segurei a caneta e desenhei uma letra, como fazia o meu avô. Gostei embora não fosse igual à dele. Tentei outras. Li-as. Perfeitas, porem não eram caligrafia. Eram apenas letras escritas. Repensei. Escrevi uma frase. Fazia sentido. Dei corpo e fiz um parágrafo. Pareceu-me bem. Guardei o papel. Talvez um dia volte a pegar neste papel e se as palavras se sentirem felizes eu talvez consiga escrever o que me vai na alma. Até lá, este papel vai ficar guardado, só porque sim.


Sanzalando

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