Servindo sorrisos caminho ao longo da praia ao som do Samba Pá ti do Carlos Santana. Os peixes saíram da água e fizeram público... As algas fizeram de peruca dos antigos cabeludos agora carecas gastos pelos ventos do tempo.
Eu sirvo sorrisos fossem eles bolas de Berlim borrifado de areia e imagino a guitarra chorando arrepios em delírios de solo dum virtuoso cujo reumático não chegou ao cérebro nem aos dedos ágeisdum concerto ao vivo que ouvi em directo por interposto telemóvel.
Irresistível e feliz. Adorei-me.
Sanzalando