Quantas vezes eu terei pensado que era uma tragédia ser eu?
Quantas vezes pensei porquê eu?
Eu... ser colectivo (porque individual não sobreviveria), sou um felizardo que às vezes tem dúvidas, que às vezes se engana, que às vezes erra crassamente mas que sabe sentir-se feliz, que sabe sorrir e sabe agradecer mesmo quando lhe faltam as palavras e os sentimentos os mostra na face, no olhar e no sorriso assim sem jeito.
Eu... ser colectivo (porque sem saudade não tinha memória), mesmo que às vezes a saudade não tenha pernas para acompanhar a recordação vaga, sei que fizeste mais do que eu merecia. Obrigado
Sanzalando
Muito lindo Sr.Dr. João Carlos Carranca, tenho saudades suas para poder-mos conversar um pouco. desejo-lhe uma Boa Noite e bom fim de semana, sua amiga Fernanda Dias
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