Seguro o meu notebook, aprendi palavra estrangeira para dizer uma computador verdadeiramente portátil. Mais coisa menos coisa. Por aqui vou ficando a saber como está o mundo mas ao mesmo tempo o mundo não sabe como estou eu, o que pode parecer uma pena ou descano, conforme as diversas e possíveis opiniões.
Pois bem, no meu notebook eu procuro notícias da terrinha que fica para lá da linha curva que separa o que os meus olhos vêem e o coração sente. Coisas de alta tecnologia que um sábio vai aprendendo a usar com mestria de aprendiz.
Mas na verdade eu confio em mim, sei que vou aprender, inclusive a escrever. Tudo porque me disseram que confiança é como vidro. Se parte, não importa se tudo fica direito que nem puzzle da Majora, porque na verdade ele nunca mais vai ficar direito e as marcas da cola nunca desaparecerão.
Por isso eu tenho confiança que vou dizer as coisas certas nos certos momentos, porque as coisas certas são ditas com o o coração e é invisível aos olhos incrédulos.
Sanzalando
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