Troveja que até parece o Arquitecto resolveu bombardear os mortais daqui. Não posso me sentar junto ao zulmarinho e deixar a minha cabeça vagabundear por planícies calmas do pensamento, surfar nas ondas das turbulências dos meu preconceitos, desatar nós dos meus problemas.
Troveja e eu tenho medo de perder uma tonelada de luz que me esmague ou cegue, de forme firme ou irónica, me enfraqueça na letargia dum cinzento baço deprimente.
Troveja e eu não posso brincar na areia do zulmarinho as minhas imaginárias memórias de infância.
Sanzalando
Sem comentários:
Enviar um comentário