Era manhã, ou seria de tarde, que não marquei as horas, e fui visitar Nidhivan. Um jardim marcado e remarcado com KumKum nos troncos, no chão. Pó sagrado. Escusam de ir procurar porque vos digo que é um pó vermelho que misturado com água serve para fazer a parte interna da Tilaka, que segundo uns se deve usar sempre, outros que dizem que quando se fazem orações e outros que nada têm de relegioso usam apenas porque sim. Mas a verdade é que aqui me foi dito por um monge, pastor ou responsável do altar, que durante o dia faziam ali oferendas, ao fim do dia era tudo fechado mas na manhã seguinte tudo estava revirado, Krishna visita o seu quarto. Fazes uma oferenda e recebes para alem da graça divina um presente anteriormente oferecido e abençoado por Krishna.
Ouvida a estoria, repetida mentalmente, ombros encolhidos a dizer que sim e em passo rapido para outro ponto do jardim, que aqui peregrinos são muitos e nao quero ser atropelado.
Sentei-me à sombra duma arvorezita, posivelmente ja dera sombra a Krishna, e olho a fila indiana que segue interruptamente.
Passei assim por um sagrado lugar recebendo oferendas e colhendo sabedorias.
Ouvida a estoria, repetida mentalmente, ombros encolhidos a dizer que sim e em passo rapido para outro ponto do jardim, que aqui peregrinos são muitos e nao quero ser atropelado.
Sentei-me à sombra duma arvorezita, posivelmente ja dera sombra a Krishna, e olho a fila indiana que segue interruptamente.
Passei assim por um sagrado lugar recebendo oferendas e colhendo sabedorias.
Sanzalando
Sem comentários:
Enviar um comentário