Olho-me aos pulinhos na areia das muitas cores, desenhando sombras, construindo castelos de sonhos e divertindo-me apenasmente porque é primavera.
Olho-me em corpo traquina duma idade sem número, dizendo que o amor deve ser vivido em loucura porque o calmo e sereno é aborrecido, que a alegria deve ser servida a cada minuto que vem abafando a triste mente que me mente.
Olho-me no dentro de mim e tranquilo observo o mundo que me rodeia e digo em voz alta que se não abrir o meu coração não vão ser os outros a abri-lo.
Olho-me e vejo que a verdade não é esquecida porém pode e deve ser divertida.
Olho-me à primavera
Sanzalando
Sem comentários:
Enviar um comentário