Me sento neste já gasto e velho muro. Já caminhei por esplanadas, percorri vidas ao longo da beira mar, voei por horizontes, naufraguei-me em sonhos. Agora me sento com a obesidade da idade e caminho vidas em voos naufragados.
Mas oh! céus, como é difícil ver-te e falar-te. Falar-te e ver-te ao mesmo tempo. Com o tempo, a tua beleza e essa tua impassível indiferença fizeram com que eu me enamorasse ainda mais de ti. Não encontro o caminho para dizer-te que te quero. Já tentei o mais curto e deu errado, impaciento-me com o mais longo. Já me é difícil encontrar as palavras para armar uma frase que diga o que te sinto.
Tu vais, reapareces e vais outra vez. E eu quero deter-te, abraçar-te, viver-te e explicar-te que com a tua indiferença me vais matando lentamente e assim talvez nunca venhas a saber o quanto te amo.
Mas oh! céus, como é difícil ver-te e falar-te. Falar-te e ver-te ao mesmo tempo. Com o tempo, a tua beleza e essa tua impassível indiferença fizeram com que eu me enamorasse ainda mais de ti. Não encontro o caminho para dizer-te que te quero. Já tentei o mais curto e deu errado, impaciento-me com o mais longo. Já me é difícil encontrar as palavras para armar uma frase que diga o que te sinto.
Tu vais, reapareces e vais outra vez. E eu quero deter-te, abraçar-te, viver-te e explicar-te que com a tua indiferença me vais matando lentamente e assim talvez nunca venhas a saber o quanto te amo.
Sanzalando
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