Já não consigo reprimir a tentação de pensar-te, de olhar-te através da memória e das recordações, todas as manhãs de todos os dias.
Somente por casualidade não te vejo e não te tenho visto com o olhar de sentir presente. Resta-me a tua imagem que gravei no meu álbum de paixões. Mas esta eu preciso alimentar com a tua presença, de modo que ela não me morra como tantas outras que acabaram no emaranhado de teias amarelecidas do esquecimento.
Pode ser por uns breves instantes, assim como um reflexo num vidro de relógio de parede, um perfume vaporizado na passagem dum volta atrás.
Enfim, eu preciso ver-te para recarregar com novos contornos a tua imagem com que te penso.
Já não consigo usar apenas a imaginação e o paralelismo das utopias.
Já não consigo ritmar as minhas pulsações.
Já não consigo calar o inconsciente.
Preciso-te!
Somente por casualidade não te vejo e não te tenho visto com o olhar de sentir presente. Resta-me a tua imagem que gravei no meu álbum de paixões. Mas esta eu preciso alimentar com a tua presença, de modo que ela não me morra como tantas outras que acabaram no emaranhado de teias amarelecidas do esquecimento.
Pode ser por uns breves instantes, assim como um reflexo num vidro de relógio de parede, um perfume vaporizado na passagem dum volta atrás.
Enfim, eu preciso ver-te para recarregar com novos contornos a tua imagem com que te penso.
Já não consigo usar apenas a imaginação e o paralelismo das utopias.
Já não consigo ritmar as minhas pulsações.
Já não consigo calar o inconsciente.
Preciso-te!
Sanzalando
JCC(2)
E como alimentar esse preciso-te?? Alimentos como fotos, presença física, cheiros....chegarão??
ResponderEliminarNum sei não....
Beijokas
Anel