Duvidamente tenho certezas que não são absolutas pelo facto que não me tenho como bruxo. Mas eu duvido que tu não te lembres do meu charme quanto te sentes só.
Duvido também que imaginas que estou a invadir o teu espaço quando a tristeza de bate na porta como se a solidão tivesse que ser triste.
Divido que alguma vez leia a carta que me prometo um dia escrever para te explicar que sou mais completo que o pedaço que conheceste.
Duvidamente soletro o teu nome na minha memória como se o estivesse a apagar letra a letra, lentamente para demorar um tempo a cimentar esse esquecimento, como que a apagar o sentir estranho do susto que fui naturalmente na tua vida.
Eu duvido que me sinta seguro nas palavras que duvido existirem e possam descrever tudo o que aconteceu como num qualquer filme de Hollyhood.
Eu duvido que tenha deixado de ser amor, mesmo que não seja o teu, apenas porque continuo a ter a minha essência.
Eu duvido que tenha deixado de ser eu apenas porque tu o desejaste.
Eu duvido, por isso te digo um até já infinitamente pequeno de futuro
Sanzalando
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