Que sabes tu das minhas palavras que nunca as leste?
Às vezes, perdido em interrogações que não respondias, eu afogava-me em pensamentos, profundos, verdadeiros clichês em que eu só me queria comigo mas detestava estar sozinho nem quer fosse um breve momento. Que soubeste tu dessas coisas muito minhas? Nada e nada vais continuar a saber porque não te revelo, mesmo que eu queira!
Que sabes tu dos meus pesadelos? e dos meus medos?
Que sabes tu para além daquilo que eu te disse por dizer?
Não sabes... e não virás nunca a saber!
Sanzalando
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