As barafundas da memória trocam ideias e arrepiam caminhos porque nos levam a lado nenhum. Eu explico. Tens na cabeça uma ideia, misturas com a realidade dum passado e sai uma salada de coisas inertes, assim como uma vaga lembrança.
Posto isto eis-me sentado sobre o ano novo, que, como dizia o outro, agora começa e dou comigo a falar sozinho.
- Existe idade para ser feliz? pergunto-me numa voz que só eu ouço.
- Existe alguma época para fazer planos, sonhar e ultrapassar obstáculos? continuo sentado sobre o ano novo e a falar-me.
- Há alguma fase da vida que possamos dizer é agora que vou experimentar todos os sabores, viver todos os amores e esquecer pudores? lá insisto-me com questões.
E conclui que, sentado sobre o ano novo, que, dizia o outro, agora começa, há. Perentóriamente há. Com exclamação e ponto final.
- Quando? me questionei eu com tamanha descoberta. De imediato respondo.
A idade, a época e a fase da vida para tudo é o presente.
Sanzalando
Posto isto eis-me sentado sobre o ano novo, que, como dizia o outro, agora começa e dou comigo a falar sozinho.
- Existe idade para ser feliz? pergunto-me numa voz que só eu ouço.
- Existe alguma época para fazer planos, sonhar e ultrapassar obstáculos? continuo sentado sobre o ano novo e a falar-me.
- Há alguma fase da vida que possamos dizer é agora que vou experimentar todos os sabores, viver todos os amores e esquecer pudores? lá insisto-me com questões.
E conclui que, sentado sobre o ano novo, que, dizia o outro, agora começa, há. Perentóriamente há. Com exclamação e ponto final.
- Quando? me questionei eu com tamanha descoberta. De imediato respondo.
A idade, a época e a fase da vida para tudo é o presente.
Sanzalando
Sem comentários:
Enviar um comentário