Pego numa maçã e trinco. Sabor a maçã. Pego numa caneta e faço um risco. Não me vá apetecer trincar a maçã enquanto tento reconstruir palavras para fazer um palácio.
Nem uma palavra sai. Riscos e mais riscos e lá se foi a maçã.
Pergunto-me como vão as coisas e vejo um papel riscado e o pouco que resta duma maçã.
Sorri.
De um salto vou buscar outra maçã. Lembrei-me de ti assim. Sabor de maçã.
Sanzalando
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