Calcorreio a minha praia de muitas as cores e formas. Aqui sou vagabundo, astronauta, rei e senhor, nada ou quase tanto. Aqui me perco na correria do pensamento, na força da meditação e na leveza da vadiagem.
Foi por aqui que me perguntaram se eu gostava mais de amar ou ser amado. Foi por aqui que fiquei sem saber se gosto mais da perna direita ou da esquerda.
Calcorreio a minha praia não deixando ferver o meu sangue nos pensamentos traduzidos em palavras largadas ao vento. Aqui sou livre de ser eu amando-te, vendo-te entrar no mar.
Sanzalando
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