Faz sol e sopra brisa. Não é mais aquele sol brilhante de cegar os olhos nem aquela brisa de sabor a mar. É mesmo assim só um adeus de sol e um frio feito aragem.
Olho na janela, vejo o céu limpo e espero amanhã o sol volte a ter brilho.
Chega a noite. A brisa virou vento gelado. Olho na janela e conto meia dúzia de estrelas e me pergo na divagação de dizer que gosto da noite. Pelo silêncio dela. Pelo descanso que ela me trás, mesmo que amanhã não brilho o sol como brilhou no resto do mês.
Sanzalando
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