Cada dia que vai passando eu cresço. Não só na idade. E se choro, não é de saudade nem de dor. É por emoção, pois eu não sou um robot, uma máquina repetitiva de sorrimos e ideias geniais. Com a idade vamos aprendendo a ver as coisas como são e não como somos. Em criança acreditamos na imortalidade, desconhecemos a doença, ignoramos o limite. Com o tempo tudo isso vai chegando, tudo isso vai crescendo em nós.
Como diz Luís Fernando Veríssimo, é melhor vivar cada dia como se fosse o último porque um dia nós acertamos.
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