
Olha para mim agora. Consegues ver-me? Faz um esforço. Difícil não é?
Sentado no sofá duma casa imaginada, saboreando a ideia duma praia, refrescando as palavras de maresia, abrigado das intempéries, acobardado do esquecimento, sonhando contigo como sonhava da primeira vez que te escrevi uma carta de amor.
Como sempre, sou uma casca dura, que tanto tremeu para ter um final feliz e que um dia escreverá o contrário no romance da vida, chorando memórias, sonhos e ideias feitas pesadelos.
Afinal de contas quem é que é o culpado da nossa vida um dia se ter cruzado e não entrelaçado? O destino, como certo eu não me lembrar é eu não me lembrar a quem escrevi a primeira carta de amor.
Sanzalando
ohhhh ias tão bem!!!!!
ResponderEliminarSJb