Olho no espelho retrovisor da vida e me estanco em pensamentos lineares.
Voltava a fazer tudo na mesma e de igual forma. Sem tirar nem pôr. Depois eu ia querer tudo outra vez, esperar as eternidades, chorar quando o tivesse já feito, gargalhar quando era de gargalhar.
Mas se calhar, e aí começavam as contradições, não abdicava de tanta coisa só por amor. O teu perfume, as tuas verdades, as tuas desilusões e ilusões, iam ser pesadas. Deviam ser.
Afinal de contas custou muito tanta coisa junta.
Reolho o retrovisor da vida e repenso que mesmo custando tanto quanto custou, mais do que eu imaginaria, eu voltava a fazer tudo igual. Porquê?
Porque te amo!
Sanzalando
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