Me atiro por um aí qualquer, sítio de memória ou apenas de saudade, e desato a correr atrás dos pensamentos e tantas vezes concluo coisa nenhuma ou tanta coisa que nem sei por onde comecei.
Às vezes acho que foram autentica parvoíce acordar sonhos dos quais sai a correr atrás como se fosse um fim de mundo. Outras vezes acordo-me como se tivesse espezinhado o meu orgulho pelo facto de ter ido a correr atrás deles.
Na verdade eu tento arrumar-me num modo de não me piorar, de desatar os tantos nós que fui atando, sem ter que piorar as coisas tantas que me separam dessa minha realidade. O problema sou eu, a persistência do pensamento, o querer de tanto amar, a força de tanto insistir como se tivesse um iman a repuxar-me.
Afinal de contas o que tens que não me deixas desistir de ti?
Sanzalando
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