Fui ao sabor do vento frio e enquanto tremia delirava palavras sem nexo. Era dia de ser diferente. Cumprimentei desconhecidos, corri atrás de crianças como se estivéssemos a brincar, conversei com o velho da esquina, dei flores a quem passava.
Disse bom dia e boa tarde. Pedi licença, desculpas, agradeci.
Com pequenos nadas mudei o meu dia e depois te dei um abraço e sorrimos num modo de ser feliz para um sempre qualquer.
Sanzalando
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