Abro a porta à felicidade enquanto apago tudo o que não valeu a pena, raspo o nome na memória de quem me mentiu, esqueço quem me feriu o coração, quem usou máscaras e quem não sabia quem eu era ou podia vir a ser.
Eu sou eu, quem ri, faz rir, quem ama e é amado.
Eu sei como é que é sentir-se sozinho. Talvez seja por isso que me importo com a memória e agora me agarro ao futuro
Eu sei como tem pessoas que são bonitas. Não pelo físico. Apenas porque são.
Eu sei que gosto de ser gostado.
Por tudo isto e muito mais abri a porta à felicidade e te agradeço de coração.
Feliz por ter sabido esperar, mesmo sofrendo.
Eu sei, de memória, que sou feio quando choro mas tantas vezes os meus olhos não me respeitaram. Sei que brilho quando sorrio.
Obrigado coração por me regares e esperares que eu floresça numa constante primavera.
Sanzalando
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