Sorrindo, tornando o outono romântico, quem sabe alegre e bonito e não aquele em que na fria noite, metade da cama está vazia e só restam memórias das tantas conversas havidas entre ambos. Não aquele em que o peito doi, os olhos nada olham e a alma clama por uma carícia.
Não! É mesmo aquele outono em que a amor é fazer parte um do outro, não por obrigação, mas por ele mesmo. Por Amor. Aquele em que o outro corpo é seu, o seu porto seguro, aquele que passa para o seu rosto a felicidade, apenas num clique de olhar, de tocar de sentir.
Olha, o mar continua azulinho que nem o zulmarinho de verão, mesmo que sirva apenas para olhar. A luz do pôr do sol continua divinalmente da cor do fogo.
Eu sei que as flores se foram ou se vão. Eu sei que o ar deixa de estar de feição. Eu sei que a melancolia invade todos os poros. Porém, mantenho-me sorridente porque espero que cada dia continue a passar, como ele mesmo, mesmo que tenha de pôr uma pergola que antes eu chamava de toldo.
Não! É mesmo aquele outono em que a amor é fazer parte um do outro, não por obrigação, mas por ele mesmo. Por Amor. Aquele em que o outro corpo é seu, o seu porto seguro, aquele que passa para o seu rosto a felicidade, apenas num clique de olhar, de tocar de sentir.
Olha, o mar continua azulinho que nem o zulmarinho de verão, mesmo que sirva apenas para olhar. A luz do pôr do sol continua divinalmente da cor do fogo.
Eu sei que as flores se foram ou se vão. Eu sei que o ar deixa de estar de feição. Eu sei que a melancolia invade todos os poros. Porém, mantenho-me sorridente porque espero que cada dia continue a passar, como ele mesmo, mesmo que tenha de pôr uma pergola que antes eu chamava de toldo.
Sanzalando
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