Caminho sobre o olhar fazendo uma carreiro de sentido único. Pouco ou quase nada vejo porque esta neblina que me enevoa a alma tem dias que é muito densa que até parece parede.
Caminho sobre esta falésia, com as mãos em ferida de tanto escalar sobre sombras e sombreados que escurecem o claro dia.
Caminho com olhos abertos de ver à noite para ver onde está a minha vontade de me levantar e agarro-me a uma onda do zulmarinho para me erguer.
Caminho sobre esta falésia, com as mãos em ferida de tanto escalar sobre sombras e sombreados que escurecem o claro dia.
Caminho com olhos abertos de ver à noite para ver onde está a minha vontade de me levantar e agarro-me a uma onda do zulmarinho para me erguer.
Sanzalando
Sem comentários:
Enviar um comentário