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19 de julho de 2008

contrariando-me

Aqui vou neste caminhar de tristeza ou alegria, assim numa conformidade da hora, do dia, das estrelas ou do marulhar do zulmarinho no meu interior. Quero chorar quando não posso, gargalhar quando não é oportuno, quero arrancar esta nostalgia e aqui falho por incapacidade. Quantas vezes me sinto um furacão de ventos inexistentes, ciclone de temperamento ameno? Quantas vezes me sinto a derrota, estrela abafada numa recordação?
Hoje caminho feito tristeza, nostalgia, derrota, suspiro de angústia, lágrima chorada.
Hoje necessito chorar para sentir renascer a alegria.

Sanzalando

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