Passa um dia após outro. Uns entram na rotina dos excessos, outros nas simulações excessivas da rotina enfadonha. Mas passam o dia e, noutro que nascerá lá estará o lamento excessivo da rotina. Uma atrás da outra e quase sempre a mesma ladainha. Diariamente se afogam na melancólica rotina do lamento, nas ondas da tristeza que lhes puxa para mar alto.
Eu, aqui, neste canto de mim, lamento apenas que tenham fechado a barra, aquela por onde eu navego para os meus mares quentes do sul, ali ao pé do lá onde o perfume tem mais cheiro, onde o calor é mais quente e onde o sorriso é mais riso.
Não custa chorar porque é barato sonhar.
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