Tantos instantes houve em que guardei a minha expressão do teu olhar. Não queria glotificar-te nem te envaidever por saberes que estaria ali alguém que amar-te-ia até à morte, por instantes ou eternamente só o tempo o poderia dizer. Mas eu guardei para mim muitas expressões, olhares, sorrisos, aparencias perfeitas, máscaras de felicidade ou olhares de tristeza para não reconheceres a minha identidade verdadeira. Escondi-te como se isso fosse o perfeito, o reconhecimento da tua superioridade, a tua linha aprumada dum rumo delineado a régua e esquadro.
Tantos instantes houve em que tu poderias ter sido feliz, mas a tua arrogância, altivez, comportamentos fora de moda deitaram a perder sentimentos humanos. E eu, se calhar outros, fomos perdendo os instantes, um atrás do outro.
passei por aqui para me deliciar mais uma vez com o teu romantismo que nunca morre. Parabéns pelos textos, sempre belíssimos.
ResponderEliminarBeijos
Vera Lucia