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25 de novembro de 2012

me escrevo uma carta


Autobiografia em forma de carta:
Eu sei que tenho de admitir que sou por vezes irónico demais, desmedindo palavras e desprezando pesos nelas. Às vezes sou bruto, grosseiro e parvo. Outras vezes meigo, piegas e com um lado apaixonado que parece é cola tudo que até chega a assustar. Protector e ciumento quanto baste para chegar ao exagero. Se calhar tenho um génio difídil ou total falta dele. Umas vezes explosivo e outras calmo que até dói. Umas vezes duro como uma pedra e outras frágil como cristal. Quase sempre um poço de orgulho e outras vezes irreconhecívelmente a leste.
Sabes o que me assusta?
Haver gente ainda que goste!



Sanzalando

2 comentários:

  1. Não te assustes. foi só o estrondo da noite a cair. Tem bué gente imperfeita. Nem eu. Tu. Tantos. E que gostam de gostar de alguém. De serem gostados também.

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