Pela areia da praia deambulo pensamentos soltos e sinto a minha alma soltar um grito como que a pedir socorro. Infelizmente não há socorro que valha a um coração inchado de amor. Vive-se até à explosão, mesmo que no meio de sorriso de felicidade haja choros escondidos por medos e vidas passadas. Sofre-se sorrindo por tempos perdidos em vãos pensamentos consumidos de lágrimas.
Pela areia da praia vejo, de barriga cheia, que sorrir faz bem à alma e à mente, mesmo que o mar me deixe fazer uma ou outra lágrima. Afinal de contas amar não é uma formula matemática em que entrem incompreensões e razões razoavelmente certas, nem integrais e outros factores mais.
Pela areia da praia sigo sem plano, nem o inclinado para a frente, porque acho que no amor sente-se e vive-se, apenasmente.
Sanzalando
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