Percorrendo a praia como quem corre atrás de mim chego à conclusão que ninguém me vai ver como realmente eu sou. Às vezes parece somos cegos, surdos e não sentimos o coração bater. Dessentimos mesmo pois se levassemos à letra o que vemos, ouvimos ou sentimos ia ser difícil ficar em pé.
Percorrendo a praia, mantendo a naturalidade, libertando o peso de palavras, pedindo desculpas a torto e a direito, conseguimos filosofar a vida na naturalidade e sem excesso de sentimentalismo.
Afinal de contas o que tiver que ser vai ser. Mas dois têm mais força que eu sozinho.
Percorrendo a praia como quem corre atrás de mim lembro-me de todos os esforços que fazemos e mesmo assim digo sorrindo que sou feliz.
Sanzalando
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