Céu aberto, céu fechado. Outono descontente. Irritante. Adjectivamente chato.
Fechado no canto da sala, empunhando lufadas de raiva, suspiros de sonhos sonhados e ideias reais me pergunto quantas vezes eu te vejo nos meus sonhos, mesmo nos acordados. Por falar nisso quantas vezes eu senti um aperto no alma ao mesmo tempo que desejo a tua chegada? E já agora quantas vezes eu pensei que tu eras o meu abrigo, a minha protecção?
É verdade. Olhando para ti tenho a certeza que encontrei o que tanto procurei.
Não sou normal. Eu desejo ser um final feliz.
Sanzalando
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