Nem sol, nem vento, nem chuva, nem nada. Tempo assim de estar sentado a ver o nada. É assim um dia que nem o hoje de agora. É assim num olhar e ver-me, na praia, no cinema ou em casa. Até parece eu virei caçador de mim. Emesmei-me é o que eu penso com este tempo.
Com este tempo assim eu achei-me era saudade. Saudade de não saber quem eu sou.
É, um tempo assim de fantasmas e duendes, de bruxas e bruxedos. De interessante nada de novo.
Com o tempo assim eu me motivo a meditar um silêncios imperfeitos, em aceitação do eu desajustado de mim e em palavras de conveniência
Sanzalando
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