Bate o sol nos olhos e eles se fecham como que a me defender. Eu, ser invisível, porque não me vejo, torno-me num ser pensante, num fantasma real de mim.
Franzida a testa pelo esforço de suportar os raios que tentam passar por através das pálpebras, sou um fantasma que parece está a pensar.
É verdade.
Eu, fantasma de mim, ao sol me deixo levar sonolentamente como se boiasse num rio de águas calmas, testa franzida, olhos fechados e sol a entrar no corpo como se eu fosse uma transparecia.
Sanzalando
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