Como imagino que deve ser difícil viver o que se imagina ser, escrevo. Escrevendo vou libertando os meus eus nas palavras, dando-lhes espírito, largas à imaginação e deixo-as voar livremente. Às vezes elas agrupam-se em parágrafos, estes em textos e estes em forma de livro vivem juntos, podendo ser lidas separadamente.
Como é-me difícil ter uma oralidade clara, transmitir através da palavra oralmente dita uma ideia ou um pensamento, vou-me transparecendo em frases, em ideias escritas e desnudado delas agradeço o que tenho de agradecer, abraço o que devo abraçar e elogio o que deve ser elogiado.
Não são contos de era uma vez... são estórias, às vezes sem princípio mas sempre presente um princípio: ajudar, nem que seja a gastar o tempo vazio.
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