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9 de agosto de 2008

docemente

O zulmarinho hoje cheira a mar. Me disseram que tinha que ver com correntes, ventos e luas. Acho só me enganaram, mas eu fingi de acreditar porque às vezes a gente tem mesmo de fazer isso para não vão de pensar a gente tem manias.
Com esse cheiro que me entra no nariz eu lhe caminho paralelo no transporte dum sorriso que até parece eu estou é feliz.
Neste despreocupar eu tropeço numa frase que não sei eu li ou inventei agora de ter ouvido uma kianda que dizem que há mas que nunca ninguém também lhe viu.
De todos os estados de alma o amor é o que mais desdenha a razão e faz cometer loucuras.
De pensar nisto logo eu tropecei na ideia de que quem feio ama bonito lhe parece e que o amor é como uma gota de mel que serve só mesmo adoçar a vida.
Hum! Acho o sol bateu mais forte na cabeça hoje por isso mesmo é melhor eu beber umas quantas birras loiras e hidratar até ter ideias assim menos docementes.


Sanzalando

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