Aqui vou eu neste incerto caminho das palavras e ideias. Às vezes aqui estou apenas por medo que notes a minha ausência, que sintas que o meu corpo não está nos teus braços. Às vezes me apavoro de pensar que possas pensar que eu não te estou a contemplar, a te adorar. Às vezes cubro-me de silêncio para que não vejas as lágrimas que deixo fugir de mim.
Aqui estou na viagem do teu corpo, sílaba por sílaba, sem ter tempo para ter tempo e às vezes sem futuro.
Aqui estou na viagem do teu corpo, sílaba por sílaba, sem ter tempo para ter tempo e às vezes sem futuro.
Sanzalando
Quanta sensibilidade.
ResponderEliminarQueria que escrevessem assim pra mim.
bjs
Tânia
Olálá!!!!! Calma que a fila é imensa, não cedo o meu lugar quase nos finalmente a ninguém e por favor não empurrem!!!!! (gargalhada)
ResponderEliminarBeijão para o inventor do zulmarinho mais azul, terno, introspectivo e silencioso do mundo, e que ainda por cima se escreve com Z de Ngola.
SJB
Que bonito!
ResponderEliminarExpressar assim tão abertamente.
Hum...queria alguém assim.
bjs
Quem é essa deusa que merece tudo isso! Uau! demais.
ResponderEliminarOu os homens são uns trogloditas, ou uns efeminados que parecem uns bebês chorões. Você é demais, fala coisas muito bonitas.
Tomara que o teu amor te perceba.
Carla de Souza
Muito bom. Afinal, já estamos em 2010.
ResponderEliminarO futuro está aqui e recomenda-se com poesia vertida para que eu, de mim falo, claro, pudesse recuar no tempo e chegar a um ano que me foi particularmente doloroso e vir aqui ler intenções tão bonitas. Apesar de atrasada no tempo, fico num orgulho de poder comentar cá atrás, tendo começado em 1 de Abril de 2010, data boa para se começar algo, dia das mentiras...ahahahah, se me permite que ria,... Mas o destino prega partidas mesmo, porque este blog, você, escrevendo lindo deste jeito, passou a ser uma verdade mais na minha vida e quotidiano. Obrigada. Nem calcula como isso é importante para mim...