É de tarde e, como todas as tardes, avança-se vagarosamente até à noite, tranquilidade desejada e tão esperada. Aqui chegados penetramos nos pequenos sulcos da estória que tentamos esquecer e regressamos à vida que desejávamos ter engrandecida de sonhos que construímos nos bairros velhos da nossa imaginação. Até parece o tempo viajou dentro de nós saídos do presente na dedução dum futuro.
É neste lusco fusco que a vida magnânima da tranquilidade se mescla com o túnel da imaginação num passo lento, sabor a café, perfume de terra acabada de molhar, leveza dum fumo de cigarro que não fumámos.
De vez em quando abrimos um olho da realidade e logo o fechamos para continuar a nossa viagem para lá da realidade. Tranquilidade ininterrupta do desconhecido desfecho da imaginação.
É neste lusco fusco que a vida magnânima da tranquilidade se mescla com o túnel da imaginação num passo lento, sabor a café, perfume de terra acabada de molhar, leveza dum fumo de cigarro que não fumámos.
De vez em quando abrimos um olho da realidade e logo o fechamos para continuar a nossa viagem para lá da realidade. Tranquilidade ininterrupta do desconhecido desfecho da imaginação.
Sanzalando
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