Deixo percorrer na minha cabeça as mais que muitas ideias que lhes apetecem aparecer. Hoje mesmo estou aqui a olhar assim como que para muito longe que eu nem consigo ver de verdade mas só mesmo num ver de pensar.
Vou num barco que visto de desde lá do céu parece assim uma casaca de noz, o cordame range parece está a cantar uma canção de dor e o vento não pára de assoprar como que a me mostrar que tem força para me levar.
Parece vou na aventura do caos, à procura de tempestades que me rasguem as frágeis velas da minha casaca de noz.
Contra a canção de dor eu me canto canções de embalar. Me deixo adormecer em mar alto como se eu fosse um marinheiro.
Ai uê, mamãe, acho de me ter lembrado agora que eu não sei nem nadar por isso é melhor eu ir assim numa de ir a pé, devagar, olhar as estrelas e sonhar.
Vou num barco que visto de desde lá do céu parece assim uma casaca de noz, o cordame range parece está a cantar uma canção de dor e o vento não pára de assoprar como que a me mostrar que tem força para me levar.
Parece vou na aventura do caos, à procura de tempestades que me rasguem as frágeis velas da minha casaca de noz.
Contra a canção de dor eu me canto canções de embalar. Me deixo adormecer em mar alto como se eu fosse um marinheiro.
Ai uê, mamãe, acho de me ter lembrado agora que eu não sei nem nadar por isso é melhor eu ir assim numa de ir a pé, devagar, olhar as estrelas e sonhar.
Sanzalando
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