Quando estou só na sala o relógio de parede já não faz tic-tac, nem o dingdong das meias horas se ouve e nem lhe sinto a respiração.
Quando estou sozinho, perna cruzada, vagueando pelos pensares todos da vida, me patece ouvir a tua voz a me acariciar o ouvido vinda do outro lado de lá.
Quando me encontro na solidão do meu eu ouço o bater do tempo no ritmo da passagem.
Quando estou só, as tuas palavras ressoam na minha mente como se as tivesses acabado das dizer.
Quando estou sozinho, perna cruzada, vagueando pelos pensares todos da vida, me patece ouvir a tua voz a me acariciar o ouvido vinda do outro lado de lá.
Quando me encontro na solidão do meu eu ouço o bater do tempo no ritmo da passagem.
Quando estou só, as tuas palavras ressoam na minha mente como se as tivesses acabado das dizer.
Quando estou só, tu existes na realidade da minha fantasia
Sanzalando
Realidade da fantasia. Lhe conheço bem mas lhe desconhecia o nome.
ResponderEliminarNunca estamos sós, quando existe tanta saudade e tantas recordações boas. Deixe que elas sejam a sua companhia e enraize-as cada vez mais dentro de si. Nós, que nascemos nas terras quentes africanas, temos esse privilégio. Acredite. Depois, basta olharmos o sol, as noites luarentas, o mar, os areais das praias, e deixarmos o resta para a nossa sempre fértil imaginação.
ResponderEliminarVera Lucia