Às vezes consigo ouvir o mar e lhe vejo milhares de gaivotas na areia da praia como se fosse um dia de verão.
Meus olhos se enchem de mar quando lhe vejo a espraiar ao ritmo do bater do coração.
Mas têm sido poucas vezes as que ouvindo o mar eu lhe consigo escutar.
Mas têm sido raras as vezes que lhe vejo parece me está a chamar.
Às vezes me apetecia estar fundido num abraço de água, seguir no meu bote de imaginação e como uma carícia lhe navegar numa melodia de serenidade. Às vezes me apetece ver os segredos nas mensagens das ondas como se um código fosse.
Às vezes o mar me entra e me afogo de nostalgia.
Sanzalando
Lindo, «mar e vilhosamente» expressivo. Sabe bem ler assim.
ResponderEliminarObrigado.
Um Abraço