
Suspirei num silêncio profundo como quem busca uma ideia, uma salvação.
Sorri e como num novo alento pensei em Roma, mas logo enumerei as pedras do Coliseum, da


Suspirei de novo num respirar paciente.
Sorri e passeei-me nas ruas da tua mão enquanto procura palavras para fazer o meu primeiro poema. Mas o meu cérebro estava mudo pelo que voltei a suspirar ao mesmo tempo que uma rajada de vento quase me arrancava o cabelo. Protestei. Gritei.
Senti um calafrio. Uma arrepio. Tremi sem já saber se era medo, frio ou raiva.
Afinal de contas era uma felicitação congelada pelas estórias que nunca contei, pelos sentimentos que nunca senti.
Como é que eu podia ter feito tantas essas coisas se eu não existo, se eu sou apenas o fruto da minha imaginação?
Sanzalando
Olá.
ResponderEliminarNão sei bem como vim aqui parar, mas o que intereça é que recordei os meus tempos de Angola e da pequena Vila, depois cidade onde vivi.(Andulo).
Virei mais vezes.
matar saudades entaladas há tantos anos.
Abraços.
alice
HOJE POUCO MAIS SOU QUE VALOR HISTÓRICO!
ResponderEliminarAdorei-te!
SJB