Faz conta cheguei, assim mais ou menos feito naufrago, a uma ilha deserta. Me repletava a fome e o frio num encher de raiva que até me perguntei porquê era eu e não outro dos biliões que havia na terra. Mas olhei para todos os lados e só lá estava eu por isso não tinha nem resposta para me dar. Me calei num quase rebentar de raiva, procurei qualquer coisa para matar a fome, umas folhas que quase pareciam as costelas de Adão, mas não tinham os recortes, construi um refúgio e lentamente comecei à procura doutras respostas. Já tinha comido umas ervas que me sabiam a cebola, já tinha construído uma cabana e já tinha reconstruído a pouca roupa que me sobrava, pelo que fiquei com tempo para ter tempo para pensar em mim.
Me sentei na areia da praia por onde tinha chegado vindo a nado e aos rebolões.
Olhei em frente e tentei perceber o que é que tinha acontecido e só tinha uma resposta: é passado, olha no futuro!
Acordei do faz de conta e decidi que um dia vou ter que ter um plano B.
Um faz de conta de muita gente. Um faz de conta cheio de poesia e encanto. Porque virou passado e o futuro está aí no presente que o determina. Deus lhe permita executar todos os planos. Tudo de bom.
ResponderEliminarbonita estrada de futuro.
ResponderEliminarabraço!
Adorei...
ResponderEliminarabraço
alice
:-)
ResponderEliminarSJB
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OHHHH não saiu um grande B
ResponderEliminarsnif
Olá
ResponderEliminarVinha deixar aqui as minhas memórias de África:
http://www.artmajeur.com/olindagil/